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MENOPAUSA E REPOSIÇÃO HORMONAL TRANSDÉRMICA

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MENOPAUSA E REPOSIÇÃO HORMONAL TRANSDÉRMICA

É fundamental entendermos o que acontece com o nosso corpo para uma melhor aceitação dos processos fisiológicos e manutenção da qualidade de vida, principalmente em momentos de mudanças profundas, como na menopausa.


Ao nascer, as mulheres já armazenam em seus ovários os folículos que darão origem aos óvulos, liberados a cada ciclo menstrual. Como nenhuma mulher é capaz de gerar novos folículos, eles serão utilizados desde a primeira (menarca) até a última menstruação (menopausa).


Com a depleção dos últimos folículos, a concentração dos hormônios estrogênio e progesterona tendem a cair progressivamente. Geralmente, este processo ocorre entre os 45 e 55 anos, sendo a média da mulher brasileira de 51,2 anos. Quando se dá por volta dos 40 anos, é chamada de menopausa prematura ou precoce.


A chegada da menopausa pode provocar irregularidades menstruais na duração do ciclo e na quantidade do fluxo, bem como ondas de calor ou fogachos, alterações do sono, da libido e do humor, infecções urinárias, perda de urina, alterações na pele, cabelos e unhas, acúmulo de gordura abdominal, ressecamento vaginal, perda de massa óssea e aumento do risco de doenças cardiovasculares.


Apesar de conturbado para muitas mulheres, a menopausa é um processo natural inevitável, não devendo ser encarado como doença. A transição menopausal, em geral, é o período de 3 a 4 anos que antecedem a menopausa, representando uma oportunidade de preparação do corpo para o ajuste do declínio hormonal e suas consequências.

Hábitos diários podem ser úteis para minimizar os sintomas, como uma alimentação saudável, atividade física regular, não fumar e evitar o consumo de álcool são algumas medidas simples. Além disso, a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode aliviar os sintomas, mantendo o equilíbrio hormonal e contribuindo para a saúde geral da mulher.


A reposição hormonal feminina consiste principalmente, na utilização dos hormônios estradiol, progesterona e testosterona, estando disponível em diversas formas farmacêuticas que variam de acordo com o objetivo terapêutico, incluindo: cápsula de uso oral e vaginal, veículos transdérmicos, filme orodispersível ou vaginal.


A via transdérmica é uma escolha segura e eficaz, pois apresenta aplicação fácil e pouco invasiva, sendo relatados menos efeitos colaterais. Muitas são as tecnologias empregadas nos veículos e embalagens para uso transdérmico, visando precisão e exatidão nas doses e a absorção adequada dos hormônios.


A aplicação é indicada em regiões sem pelos e de pele fina, como face interna de coxas, pulsos, face interna de braços ou laterais do abdômen, com massagem suave até completa absorção. É recomendado realizar um rodízio do local de aplicação, uma vez que pode ocorrer a saturação dos receptores com perda da capacidade de permeação.


É importante ressaltar que toda reposição hormonal deve ser avaliada e acompanhada por profissional habilitado para promover a eficácia do tratamento, não sendo indicada a automedicação, pois pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, trombose, câncer de mama e de endométrio, distúrbios hepáticos e sangramento vaginal. Os prescritores devem sempre tomar suas decisões terapêuticas baseadas nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever com a segurança da mulher.


O cuidado individualizado e personalizado de cada mulher permite a melhora de sua qualidade de vida e bem-estar nos anos seguintes. Na Singularis, o processo de manipulação envolve insumos de alta qualidade de fornecedores qualificados, utilização de equipamentos para micronização, uso de veículos transdérmicos e embalagens tecnológicas visando a melhor permeação dos hormônios nas doses exatas em cada aplicação.


Para saber mais sobre os diferentes tipos de embalagens, confira também o conteúdo sobre EMBALAGENS CALIBRADAS COM VAZÃO DIFERENCIADA.

Referências
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – Ministério da Saúde. Clique aqui para ler
SARTORI, M. G. G.; DARDES, R. de C. de M. Menopausa não é doença, mas exige cuidado. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Campus São Paulo. Clique aqui para ler

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